A música internacional está de luto com a notícia do falecimento da icônica cantora Tina Turner. A artista, conhecida como a “Rainha do Rock’n Roll”, morreu aos 83 anos em sua residência em Kusnacht, próxima a Zurique, na Suíça. A equipe de Tina Turner confirmou sua morte, destacando a perda de uma lenda da música e um exemplo de determinação.
Com uma voz poderosa e um ritmo frenético, Tina Turner conquistou seu lugar na história da música. Com quase 200 milhões de discos vendidos e 12 prêmios Grammy, ela é considerada uma das cantoras de maior sucesso de todos os tempos, sendo reverenciada como a rainha do rock. Além de seu talento musical, ela se destacou por seu estilo único no palco e no vestuário, influenciando gerações de artistas. Seu sucesso também se estendeu além da música, com incursões na moda e participação em filmes, como o clássico “Mad Max”.
Nascida como Anna Mae Bullock em Brownsville, nos Estados Unidos, Tina iniciou sua carreira nos anos 50, alcançou o estrelato nos anos 60 e se manteve no topo durante décadas. Em 2021, ela lançou o documentário “TINA”, revelando detalhes de seu passado conturbado e sua batalha contra o transtorno de estresse pós-traumático.
Tina Turner ficou conhecida por sua parceria musical e tumultuoso casamento com Ike Turner, que chegou ao fim em 1987. Ela se lançou em uma bem-sucedida carreira solo nos anos 1980, conquistando um dos maiores públicos já registrados em um show no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, em 1988, com mais de 188 mil pessoas presentes.
A carreira da cantora foi documentada pelas lentes de diversos fotógrafos ao longo dos anos. Atualmente, o Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, apresenta a exposição “Tina Turner: uma Viagem para o Futuro”, que homenageia a artista e seu impacto cultural. A mostra estará em cartaz até o dia 9 de julho, permitindo aos fãs apreciarem a trajetória desta verdadeira lenda da música.
