Foto: I.A / Freepik

A Vale divulgou, nesta data, suas demonstrações financeiras do 2T24.

“Nosso forte desempenho operacional continua trimestre após trimestre. Em Soluções de Minério de Ferro, alcançamos uma produção recorde para um segundo trimestre desde 2018, impulsionada principalmente pelo desempenho consistente de S11D. Como parte de nosso objetivo estratégico de nos tornarmos o fornecedor preferido de aço de baixo carbono, estamos avançando em projetos importantes de crescimento, como Vargem Grande e Capanema, que juntos adicionarão 30 Mt de capacidade nos próximos doze meses. Além disso, temos o prazer de anunciar mais uma parceria como parte de nossa estratégia de Mega Hubs, fortalecendo ainda mais nossa posição no mercado como um fornecedor competitivo de produtos de redução direta. Em Metais de Transição Energética, retomamos as operações em Sossego, Onça Puma e Salobo. Recentemente, anunciamos Shaun Usmar como o novo CEO para liderar nossos negócios de cobre e níquel, trazendo sua ampla experiência em mineração e visão estratégica. Por fim, estamos orgulhosos de ter eliminado com sucesso a barragem B3/B4 e estamos a caminho de concluir 53% do programa de descaracterização até o final do ano, reforçando nosso compromisso com a segurança e a sustentabilidade”, comentou Eduardo Bartolomeo, CEO.
 


Destaques

Resultados do negócio
• As vendas de minério de ferro aumentaram 5,4 Mt (+7%) a/a e 16,0 Mt (25%) t/t, impulsionadas por uma produção recorde para um segundo trimestre desde 2018, bem como pelas vendas de estoques.
• O forte desempenho de vendas levou a um EBITDA Proforma de US$ 4,0 bilhões.
• O custo caixa C1 de finos de minério de ferro, excluindo compras de terceiros, foi 6% maior t/t, atingindo US$ 24,9/t, principalmente devido ao impacto sazonal do giro de estoques e à concentração de atividades de manutenção.

Alocação de capital disciplinada

• Investimentos de US$ 1,3 bilhão no 2º trimestre, US$ 0,1 bilhão maior a/a, em linha com o guidance para o ano (US$ ~6,5 bilhões).
• Dívida bruta e arrendamentos de US$ 15,1 bilhões em 30 de junho de 2024, US$ 0,5 bilhão acima t/t.
• Dívida líquida expandida de US$ 14,7 bilhões em 30 de junho de 2024, US$ 1,7 bilhão menor t/t, impulsionada principalmente pelos recursos recebidos da Manara Minerals, após a conclusão da parceria na Vale Base Metals.

 Criação e distribuição de valor

• US$ 1,6 bilhão em juros sobre capital próprio a serem pagos em setembro de 2024, consistente com a política de dividendos mínimos da Vale, aplicada ao resultado do 1S24.
• Alocação de US$ 114 milhões no trimestre como parte do 4º programa de recompra. 

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