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A Prefeitura de Itabira dá continuidade à implantação do Modelo de Governança e Gestão (MEG). Coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (Seplag), o projeto reúne membros de diversas áreas do Poder Executivo e tem a missão de criar ferramentas e procedimentos para modernizar os processos dentro das secretarias.

Alinhados para definir o modelo de gestão de Itabira, que represente as relações entre os diferentes elementos de gestão pública, o Comitê trabalha para consolidar as diretrizes, as ferramentas informatizadas, de planejamento e de controle gerencial para melhorar a qualificação da prestação de serviços com mais excelência e produtividade, além da satisfação dos servidores públicos municipais de Itabira com novas formações e interesses coletivos institucionais.

No início do mês, o Comitê de Governança promoveu um curso sobre Planejamento Estratégico – Construção e Implementação, com o instrutor Ricardo Motta, um dos fundadores da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), com ampla experiência na construção e aplicação do Planejamento Estratégico.

Os agentes Elcilene Cristina Silva, superintendente de Controle Orçamentário e Financeiro; Estevam José Oliveira, técnico de Tráfego e Transporte; Mariana Flora, economista; e José Carlos Fernandes Lima, assistente de Programas de Projetos, integrantes do Comitê, defendem que “a implementação das ações do MEG são importantes para melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade da aplicação dos recursos públicos municipais”.

“O Modelo de Governança e Gestão adotado pelo prefeito Marco Antônio Lage é de vital relevância a transferência de recursos da União para Itabira. Somos 40 agentes qualificados, representantes de todas as secretarias municipais para definir as prioridades e as ações de impacto na administração pública, que determinem a excelência da qualidade de prestação de serviços à sociedade ou a sua constante melhoria, fundamentais em qualquer organização, evolução e desenvolvimento”, observou José Carlos Fernandes Lima.

“O engajamento da força de trabalho quanto aos valores e princípios, aos padrões de conduta e às diretrizes organizacionais são fatores que interferem diretamente nos resultados dentro das instituições, e criam, nas comunidades, um espaço de respeito e confiabilidade, certezas e possibilidades de sucesso nos empreendimentos, razão pela qual o CGI trabalha para a transformação organizacional de forma contínua”, afirmam seus coordenadores.